13 fevereiro 2017

O DNA COMEÇA COMO UMA ONDA QUÂNTICA E NÃO COMO UMA MOLÉCULA

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Uma cadeia de DNA de uma única célula contêm informações suficientes para clonar um organismo inteiro. Obviamente, a compreensão do DNA nos permite entender muito sobre a vida e o Universo ao nosso redor.
Uma compreensão mais profunda da nova ciência nos diz que o DNA não é como uma molécula, mas como uma forma de onda. Ainda mais interessante, esta forma de onda existe como um padrão dentro do tempo e do espaço e está codificada em todo o Universo.
Estamos rodeados por ondas pulsantes de informação genética invisível, criando forças gravitacionais microscópicas que atraem átomos e moléculas do seu ambiente para construir DNA.
Um cientista que identificou estas forças micro gravitacionais em ação é o Dr. Sergey Leikin.
Em 2008, Leikin colocou diferentes tipos de ADN   em água salgada comum e marcou cada tipo com uma cor fluorescente diferente, então as moléculas de DNA foram espalhadas por toda a água.
A grande surpresa do experimento foi que as moléculas de DNA correspondentes foram encontradas emparelhadas juntas. Após um curto período de tempo, grandes agrupamentos das mesmas moléculas de DNA coloridas se formaram. Leikin acredita que algum tipo de carga eletromagnética permitiu que as moléculas coloridas se agrupassem.
No entanto, outras experiências mostraram que este não é o caso. Indicando que a causa mais provável seja a gravidade. Vamos explicar.
Em 2011, o Prêmio Nobel Dr. Luc Montagnier demonstrou que o DNA pode ser formado espontaneamente apenas de hidrogênio e oxigênio. Ele começou com um tubo hermeticamente fechado de água pura esterilizada e, em seguida, colocou outro tubo selado ao lado dele, que tinha pequenas quantidades de DNA flutuando na água.
Montagnier então eletrificou ambos os tubos com um campo eletromagnético fraco de 7 hertz e aguardou. 18 horas mais tarde, pequenos pedaços de DNA tinham crescido no primeiro tubo que continha apenas água pura esterilizada.
Esta nova ciência nos diz que o Universo está constantemente conspirando para criar vida biológica, sempre e onde quer que possa.
Em qualquer local no Universo, estas ondas micro gravitacionais ocultas estão reunindo átomos e moléculas para criar DNA e, portanto, vida.
Outra descoberta fenomenal foi feita quando o Dr. Fritz-Albert Popp registrou o momento exato em que o DNA atraiu fótons (pequenos pacotes de energia que compõem a luz visível).
A nova ciência revela que os fótons são essenciais para a saúde básica e o funcionamento do DNA e são utilizados para enviar e receber informações em todo o corpo.
Ele descobriu que cada molécula de DNA armazena até 1.000 fótons dentro dela, semelhante ao de um minúsculo cabo de fibra óptica. Os fótons disparam para frente e para trás na velocidade da luz dentro da molécula e permanecem armazenados até que eles precisam ser usados.

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Em 1984, o cientista russo Dr. Peter Gariaev descobriu que quando uma molécula de DNA era colocada dentro de um pequeno recipiente de quartzo, absorvia naturalmente cada fóton na sala.
Uma analogia deslumbrante disto seria a de uma única pessoa em um grande estádio de esportes tendo cada fóton no estádio de alguma forma se curvado diretamente para esta pessoa, deixando o seu corpo literalmente brilhando com a luz, enquanto o resto do estádio fica completamente escuro.
Na ciência convencional, a única força que pode dobrar a luz é a gravidade e acontece apenas em torno de um buraco negro. Então, parece que o DNA está gerando um efeito micro gravitacional que atrai e captura a luz.
Olhando o primeiro experimento do Dr. Leikin mencionado neste artigo, percebemos que provavelmente não foi uma carga elétrica que forçou ou permitiu que as mesmas moléculas de DNA atraíssem umas às outras, mas que aconteceu devido à gravidade, porque as cargas elétricas nunca foram capazes de dobrar a luz a medida que ela se move pelo espaço.
A parte mais incrível do experimento do Dr. Gariaev aconteceu quando ele pensou que tinha acabado. Ele retirou o DNA do recipiente de quartzo e ao olhar para o outro recipiente, descobriu que os fótons ainda estavam espiralando no mesmo lugar onde o DNA estava.
Aparentemente, algum tipo de influência gravitacional estava prendendo os fótons exatamente onde o DNA tinha estado. Isto mais tarde foi chamado de “efeito de DNA fantasma”.
Assim, o DNA cria uma força energética que absorve os fótons, puxando-os diretamente para a molécula, mas o próprio DNA nem sequer é necessário.
É alguma força invisível, ou alguma onda, que atrai e mantém a luz (fótons) lá por ela mesma.
O Dr. Gariaev descobriu que ele podia “explodir” o fantasma com gás nitrogênio líquido permitindo os fótons escaparem do campo de força. Porém entre 5 a 8 minutos, novos fótons eram capturados e o fantasma reaparecia.
Ele continuou fazendo isto por um longo tempo, que novos fótons continuavam aparecendo. Somente depois de 30 dias seguidos que os fótons finalmente não reapareceram.
Certamente, este último experimento foi feito há mais de 30 anos atrás e o significado dele ainda precisa ser totalmente compreendido. As duas primeiras experiências ainda são relativamente jovens e também não foram totalmente estudadas.
Claramente porém, nossa visão do Universo e da própria vida está mudando à medida que estes conceitos são compreendidos por mais pessoas a cada dia.
OBS: Com o objetivo de facilitar a leitura a maioria dos links estão acionando a tradução do google, caso alguém deseja ver o texto original é só clicar no botão “original”.
Tradução e Divulgação: A Luz é Invencível ☼
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